Neste tempo em que a sociedade prega o "amor" livre de compromissos, de renúncias, de sofrimentos, de autocontrole e valoriza a satisfação imediata e a qualquer preço, faz-se necessário e urgente que nós, catequistas e pais de família nos preparemos através da palavra de Deus e conhecimento do ser humano para ajudar nossas crianças e jovens direcionando-os no Caminho, Verdade e Vida repletos de Cristo, Nosso Senhor e Salvador.
O amor gera a vida; o egoísmo produz a morte. A psicologia mostra hoje com toda clareza que as graves perversões morais tem quase sempre como causa principal uma frustração de amor. Os jovens se encaminham para as drogas, para o sexo vazio, para o alcoolismo e para tantas violências, porque são carentes de amor, desnutridos de amor. A pior anemia é a do amor. Leva à morte do espírito. Ninguém pode ser feliz se não for amado; se não fizer uma experiência de amor. Se isto é importante na infância e na adolescência, também na vida conjugal isto é verdade.
E esse amor conjugal começa a ser aprendido e treinado no namoro. Na longa viagem da vida conjugal, que começa no namoro, você precisa levar a bagagem do amor. Você amará de verdade o seu namorado, não só porque ele é simpático, bonito ou porque é um atleta, mas porque você quer o bem dele e quer ajudá-lo a ser ainda melhor, com a sua ajuda. Muitas vezes você quis e procurou uma namorada perfeita, ou um rapaz ideal, mas saiba que isto não existe.
A primeira exigência do amor é aceitar o outro como ele é, com todas as suas qualidades e defeitos. Só assim você poderá ajudá-lo a crescer, amando-o como ele é. Alguém já disse que o amor é mais forte do que a morte, e capaz de remover montanhas. O amor tem uma força misteriosa; quando você ama o outro gratuitamente, sem cobrar nada em troca, você desperta-o para si mesmo, revela-o a si mesmo, dá-lhe ânimo e vida, ressuscita-o. É com a chama de uma vela que você acende outra. É com a doação da sua vida que você faz a vida do outro reviver. Desde o namoro você precisa saber que
“amar não é querer alguém construído, mas construir alguém querido.”
É claro que um casal se aproxima pelo coração, mas cresce pelo amor, que transcende os sentimentos e se enraíza na razão. Todo relacionamento humano só terá sentido se implicar no crescimento dos envolvidos. De modo especial no namoro e no casamento isto é fundamental.
A ordem de Deus ao casal é esta: crescei! Deus não nos dá uma ajuda adequada para curtirmos a vida a dois; mas para crescermos a dois. Isto vale desde o namoro. E o que faz crescer é o fermento do amor. Ninguém melhor do que São Paulo expressou as exigências do verdadeiro amor:
“O amor é paciente, O amor é bondoso. Não tem inveja.
O amor não é orgulhoso. Não é arrogante. Nem escandaloso.
Não busca os seus próprios interesses, Não se irrita, Não guarda rancor. Não se alegra com a injustiça,
Mas se rejubila com a verdade. Tudo desculpa.
Tudo crê, Tudo espera, Tudo suporta. O amor jamais acabará” (1Cor 13, 4-7).
Será que você é egoísta no seu namoro, e ele tem que fazer tudo o que você quer?
Aqui está a pedra de tropeço principal para muitos casais. Uma vez que o egoísmo é o oposto do amor, um casal egoísta pode ser comparado a duas bolas de bilhar:
só se encontram para se chocarem e se afastarem em sentidos opostos…
Será que você é daquelas que vive mau humorada ou que derruba o beiço por qualquer contrariedade?
Será que você é daqueles que se irrita por qualquer coisinha dela que não esteja do seu gosto?
Você perdeu a linha porque ele se atrasou quinze minutos?
Você deixou o seu namoro azedar porque ele olhou apenas um instante para a outra moça que passou ao lado?
O amor não se irrita, não xinga, não ofende, não grita!
O amor não guarda rancor, diz o apóstolo. É claro que haverá no namoro momentos de desencontros. São normais os pequenos desentendimentos. É fruto das diferenças individuais e das circunstâncias da vida.
O feio não é brigar, mas não se reconciliar, não saber perdoar, não saber quebrar o silêncio mortal e manter o diálogo. Para evitar as brigas e desentendimentos é preciso saber combinar as coisas.
O povo diz que aquilo que é combinado não é caro.
Aprendam a combinar sobre o passeio, sobre as atividades que cada um gosta de fazer, etc… É preciso dizer aqui que a face mais bela do amor é a do perdão.
Você tem o direito de ser perdoada, pois errar é humano; mas tem também o dever de perdoar quando ele errar e pedir perdão.
O gesto mais nobre de Jesus foi o de perdoar os algozes que o crucificavam.
A ordem de Deus ao casal é esta: crescei! Deus não nos dá uma ajuda adequada para curtirmos a vida a dois; mas para crescermos a dois. Isto vale desde o namoro. E o que faz crescer é o fermento do amor. Ninguém melhor do que São Paulo expressou as exigências do verdadeiro amor:
“O amor é paciente, O amor é bondoso. Não tem inveja.
O amor não é orgulhoso. Não é arrogante. Nem escandaloso.
Não busca os seus próprios interesses, Não se irrita, Não guarda rancor. Não se alegra com a injustiça,
Mas se rejubila com a verdade. Tudo desculpa.
Tudo crê, Tudo espera, Tudo suporta. O amor jamais acabará” (1Cor 13, 4-7).
Medite um pouco em cada linha deste hino do amor, e pergunte a você mesmo, se você está vivendo isto no seu namoro.
Você é paciente com a namorada ou não, sabe se controlar diante dos defeitos dela?
Você é bondoso para com ele, ou será que algumas vezes exige vingança, e quer ir à desforra por causa de algo que ele fez e que você não gostou?
Ser bondoso é saber perdoar, é ser compreensivo e tolerante, sem ser conivente com o erro, claro.
Será que você tem inveja dele porque ele a supera em certas atividades?
Será que você é um namorado orgulhoso, que acha que só por ser homem já é suficientemente superior a ela?
Se você não admite ser ultrapassado pelo outro nas coisas boas, saiba que você não o ama de verdade; pois, quando se ama queremos que o outro seja melhor que nós.
Será que você não é arrogante, que se acha superior ao outro, e que quer sempre impor a sua vontade?
Até que ponto você permite que a presunção o domine, fazendo-o achar-se o bom?
Você é paciente com a namorada ou não, sabe se controlar diante dos defeitos dela?
Você é bondoso para com ele, ou será que algumas vezes exige vingança, e quer ir à desforra por causa de algo que ele fez e que você não gostou?
Ser bondoso é saber perdoar, é ser compreensivo e tolerante, sem ser conivente com o erro, claro.
Será que você tem inveja dele porque ele a supera em certas atividades?
Será que você é um namorado orgulhoso, que acha que só por ser homem já é suficientemente superior a ela?
Se você não admite ser ultrapassado pelo outro nas coisas boas, saiba que você não o ama de verdade; pois, quando se ama queremos que o outro seja melhor que nós.
Será que você não é arrogante, que se acha superior ao outro, e que quer sempre impor a sua vontade?
Até que ponto você permite que a presunção o domine, fazendo-o achar-se o bom?
Saiba que a arrogância e a prepotência atravancam o caminho do amor e do crescimento do casal.
Será que você é escandalosa, e parte para a chantagem emocional para conseguir aquilo que você não consegue pela força dos argumentos?
Saiba que a gritaria é muitas vezes a linguagem dos fracos, que agem assim por falta de razões.
Será que você é egoísta no seu namoro, e ele tem que fazer tudo o que você quer?
Aqui está a pedra de tropeço principal para muitos casais. Uma vez que o egoísmo é o oposto do amor, um casal egoísta pode ser comparado a duas bolas de bilhar:
só se encontram para se chocarem e se afastarem em sentidos opostos…
Será que você é daquelas que vive mau humorada ou que derruba o beiço por qualquer contrariedade?
Será que você é daqueles que se irrita por qualquer coisinha dela que não esteja do seu gosto?
Você perdeu a linha porque ele se atrasou quinze minutos?
Você deixou o seu namoro azedar porque ele olhou apenas um instante para a outra moça que passou ao lado?
O amor não se irrita, não xinga, não ofende, não grita!
O amor não guarda rancor, diz o apóstolo. É claro que haverá no namoro momentos de desencontros. São normais os pequenos desentendimentos. É fruto das diferenças individuais e das circunstâncias da vida.
O feio não é brigar, mas não se reconciliar, não saber perdoar, não saber quebrar o silêncio mortal e manter o diálogo. Para evitar as brigas e desentendimentos é preciso saber combinar as coisas.
O povo diz que aquilo que é combinado não é caro.
Aprendam a combinar sobre o passeio, sobre as atividades que cada um gosta de fazer, etc… É preciso dizer aqui que a face mais bela do amor é a do perdão.
Você tem o direito de ser perdoada, pois errar é humano; mas tem também o dever de perdoar quando ele errar e pedir perdão.
Não pode haver futuro para um casal que não sabe se perdoar mutuamente. Esta é a maior reserva de estabilidade para o casal. Outra face bela do amor é a fidelidade. Ser fiel ao outro não quer dizer apenas não ter outro parceiro; é muito mais do que isto, é ser verdadeiro em tudo. É não tapear o outro em nada. É não ser fingido, mascarado ou dissimulador. Se você mente para a sua namorada saiba que está destruindo o amor entre vocês.
Nada é mais fatal para o amor!
A mentira gera a desconfiança; a desconfiança gera o ciúme; o ciúme gera a briga e a separação. Ser fiel ao outro é saber respeitá-lo, defendê-lo, e não traí-lo de qualquer forma, seja por pensamentos ou palavras. Se você fizer dos seu namoro uma brincadeira de esconde-esconde, você estará brincando de amar, e isto é muito mal.
Portanto, quebre toda falsidade, dissimulação e fingimento, porque isto destrói o amor.
A mentira tem pernas curtas, diz o povo; ela logo aparece, e quando isto ocorre deixa o mentiroso desqualificado, e não mais digno de confiança.
A mentira tem pernas curtas, diz o povo; ela logo aparece, e quando isto ocorre deixa o mentiroso desqualificado, e não mais digno de confiança.
Desde o namoro é preciso ter em mente que a beleza do amor está exatamente na construção da pessoa amada.
É uma missão para gente madura, com grandeza de alma. Construir uma pessoa é educá-la em todos os aspectos, e isso é uma obra do coração.
O amor tudo suporta, tudo crê, tudo espera; o amor não passa jamais. Não há o que o amor não possa fazer.
Quando não ajudamos o outro a crescer é sinal de que o nosso amor por ele ainda é pequeno. Se o seu namoro não for um exercício constante do amor, ele ficará vazio, monótono, e sem sabor.
E como a natureza tem horror ao vácuo, este vazio será preenchido por desentendimentos e brigas.
Para você meditar:
Sete vezes menosprezei a minha alma:
1. Quando a vi disfarçar-se com a humildade para alcançar a grandeza;
2. Quando a vi coxear na presença dos coxos;
3. Quando lhe deram para escolher entre o fácil e o difícil, e escolheu o fácil;
4. Quando cometeu o mal e consolou-se com a ideia de que outros cometem o mal também;
5. Quando aceitou a humilhação por covardia e atribuiu sua paciência à fortaleza;
6. Quando desprezou a lealdade de uma face que não era, na realidade, senão uma de suas próprias máscaras;
7. Quando considerou uma virtude elogiar e glorificar.
Sete vezes menosprezei a minha alma:
1. Quando a vi disfarçar-se com a humildade para alcançar a grandeza;
2. Quando a vi coxear na presença dos coxos;
3. Quando lhe deram para escolher entre o fácil e o difícil, e escolheu o fácil;
4. Quando cometeu o mal e consolou-se com a ideia de que outros cometem o mal também;
5. Quando aceitou a humilhação por covardia e atribuiu sua paciência à fortaleza;
6. Quando desprezou a lealdade de uma face que não era, na realidade, senão uma de suas próprias máscaras;
7. Quando considerou uma virtude elogiar e glorificar.
Namorando se aprende a amar, mas amando se aprende a namorar!
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Olá! Muito obrigada pela visita. A Paz de Jesus e o Amor de Maria!
Abraço fraterno,
Marisa