domingo, 27 de abril de 2014

ATIVIDADES DE PENTECOSTES



Para enriquecer os encontros de catequese sobre Pentecostes
com a colaboração de amigos catequistas na net.
































MENSAGEM


SÍMBOLO DO ESPÍRITO SANTO





CARTÃO/MARCA-PÁGINA


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marisa.afn@gmail.com

quinta-feira, 24 de abril de 2014

MAIO, MÊS DE MARIA


“Neste  mês de Maria,
Tão lindo mês de flores, 

Queremos de Maria
Celebrar os louvores!”

Assim cantavam as crianças, na sua pureza quase angelical, nas noites frias de maio, coroando a imagem da Virgem Maria, como a coroou seu Filho na unidade da Trindade Santíssima.
Os tempos e os costumes mudaram e, com eles, também nós, a nossa cultura, a nossa sociedade e já não ouvimos, senão talvez no interior e nas pequenas comunidades, ressoar aquela melodia, aquelas vozes e a coreografia que lembravam a corte celeste com seus anjos louvando e reverenciando a Mãe de Deus.

De uma sociedade quase estática em que vivíamos até a metade do século passado, passamos por crescimento populacional vertiginoso, um desenvolvimento científico e tecnológico que somos praticamente incapazes de acompanhar e, sobretudo, de analisar e colocar sob a égide do humano.

A filosofia e a teologia se confundem no julgamento do que surge e que penetra profundamente em nossas vidas. Inquietos, questionadores e independentes buscamos, nesta evolução natural da nossa condição humana, embora cheia de acidentes, encontrar o rumo dos valores humanos e eternos.
Para nós, cristãos, esta busca passa pelas mãos de Maria, 
como é certo que, no mistério da redenção, 
quando o Pai Celeste quis dela o assentimento, 
o “sim”, pelo qual se tornou Co-Redentora 
–“Eis a serva do Senhor. Faça-se em mim a tua vontade”,antecipando, em segundos, no tempo, o Filho que ao entrar no mundo disse: 
“eis que venho, ó Deus, para fazer a tua vontade.”

 Em toda a história da Igreja, Maria se faz presente. 
Presença delicada, silenciosa, como nas Bodas de Caná 
–“Meu Filho, eles não têm vinho”, 
 no segredo da encarnação do Verbo 
e também junto à cruz de Jesus.


Na Grécia, como em Roma, quando a Igreja, saída das perseguições pagãs, teve de enfrentar novo perigo, o das heresias na formulação da fé, no Concílio de Éfeso, São Cirilo de Alexandria, após a definição dogmática, pôde saúda-la e invocar: “Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós!





Nas ruas de Roma, invadida pelos bárbaros, nas esquinas, onde ainda se podem ver as imagens de Nossa Senhora, o povo a invocava, a 
”Salvação do Povo Romano”, 
rezando como ainda o fazemos:

“Sob vossa proteção nos refugiamos, Santa Mãe de Deus, não desprezeis nossas súplicas em nossa necessidades, mas livrai-nos de todos os perigos, 

ó Virgem gloriosa e bendita.”

Na Idade Média, as catedrais góticas atestam a devoção a Maria e a gratidão do povo nas calamidades daquele tempo, enquanto Domingos de Gusmão empunhava o rosário contra a heresia dos albigenses e Simão Stoc colocava o escapulário do Carmo, presente de Nossa Senhora para aqueles que recorrem à sua proteção, inclusive para passarem do purgatório para o céu, como vemos representado em nossa Catedral Metropolitana de Juiz de Fora, na lateral do seu altar.

Nos dias de hoje, em Lourdes e em Fátima, mensageira do Evangelho eterno, nos lembra que saímos de Deus e a ele devemos voltar pelo batismo e, por uma vida santa, aguardar o seu advento glorioso. O simbolismo de cavar a terra e dela surgir a água, em Lourdes, faz-nos meditar sobre a criação e as águas que nos renovam na graça, enquanto em Fátima, na aridez da paisagem e no milagre do sol, nos relembra o fim último com a glória do Cordeiro.

Maria está presente em nosso tempo. 
Talvez não tanto mais na simplicidade dos anjinhos 
do mês de maio que evocamos, mas sobretudo na certeza 
de que nos dá da sua assistência neste vale de lágrimas, às vezes semeado de alguma alegria. 
A Ela invocamos, aos seus santuários acorrem multidões nas suas necessidades e lá depositam os ex-votos de gratidão.

Um devoto de Maria não se perde, ensina Santo Afonso e Bernardo de Claraval nos orienta para, em todas os momentos, de alegria e de angústia, de dificuldade e incerteza, olharmos a Estrela, chamar por Maria – Respice Stellam. Voca Mariam. 


Ela está diante de seu Filho a interceder por nós, 
Para  que sejamos dignos de herdar as suas promessas, 
de vermos a Deus face a face, no resplendor do seu Unigênito 

e no amor eterno do seu Espírito.
NOSSA SENHORA APARECIDA, PADROEIRA DO BRASIL,
 ROGAI POR NÓS!


Por: DOM EURICO DOS SANTOS VELOSO 
ARCEBISPO EMÉRITO DE JUIZ DE FORA, MG.

http://www.catequisar.com.br/texto/colunas/eurico/06.htm

terça-feira, 22 de abril de 2014

LITURGIA DO TEMPO PASCAL

Tempo Pascal: os cinquenta dias entre o Domingo da Ressurreição e o Domingo de Pentecostes sejam celebrados com alegria e exultação, como se fossem um só dia de festa, ou melhor, “como um grande Domingo” (Santo Atanásio; conforme NALC 22).

Os Domingos deste tempo sejam tidos como Domingos da Páscoa e, depois do Domingo da Ressurreição, sejam chamados 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7º Domingos da Páscoa. Os oito primeiros dias do Tempo Pascal formam a Oitava da Páscoa e são celebrados como solenidades do Senhor (NALC 24). O oitavo dia é constituído pelo domingo seguinte a Páscoa. A oitava da Páscoa tem precedência sobre quaisquer outras celebrações.


Qualquer solenidade que coincida com um dos domingos da Páscoa tem sua celebração antecipada para o sábado; se, porém, ocorrer durante a oitava da Páscoa, fica transferida para o primeiro dia livre que se seguir a oitava. As festas celebram-se segundo a data do calendário; quando ocorrerem em domingo do Tempo Pascal, omitem-se nesse ano.

Diz-se o Glória durante a Oitava da Páscoa, nas solenidades e festas, já o Credo só nas solenidades. 



O Círio Pascal permanece junto ao altar por todo o Tempo Pascal, isto é, da noite de Páscoa ao Domingo de Pentecostes, e acende-se em todas as Missas dominicais.

O Domingo de Pentecostes encerra este tempo sagrado de cinquenta dias (NALC 23). No Brasil, celebra-se no 7º Domingo da Páscoa e após a solenidade da Ascensão do Senhor.




Cor Litúrgica: BRANCO - Simboliza a alegria cristã e o Cristo vivo. Usada nas missas de Natal, Páscoa, etc... Nas grandes solenidades, pode ser substituída pelo amarelo ou, mais especificamente, o dourado.
  • 1º Domingo- Páscoa
  • Oitava da Páscoa - 1ªsemana que procede a Páscoa
  • 2º Domingo da Páscoa: Domingo da Divina Misericórdia
  • 3º Domingo da Páscoa-Reconheceram-no ao partir o pão
  • 4º Domingo da Páscoa: Dia do Bom Pastor, e Dia mundial de orações pelas Vocações
  • 5º Domingo da Páscoa- Eu sou o caminho, a verdade e a vida
  • 6º Domingo da Páscoa-Eu pedirei ao Pai um novo Paráclito
  • 7º Domingo-Solenidade da Ascensão do Senhor - No Brasil, é o domingo que celebra a subida do Senhor ao céu, quarenta dias após a ressurreição (Cf. At 1,1-3). A data certa da solenidade seria na quinta-feira precedente, mas, como no Brasil não é feriado, transferiu-se então tal comemoração para o domingo seguinte, ocupando, pois, tal solenidade o lugar do 7º Domingo da Páscoa. 


*8º Domingo- Solenidade de Pentecostes - Como sabemos, Pentecostes é o coroamento de todo o ciclo da Páscoa.

É a solenidade que celebramos após 50 dias da ressurreição.
Marca o início solene da vida da Igreja (Cf. At 2,1-41), não o seu nascimento, pois este se dá, misteriosamente, na Sexta-Feira Santa, do lado do Cristo Crucificado, como sua esposa imaculada. 

Pentecostes, como já foi dito, coroa a obra da redenção, pois nela Cristo cumpre a promessa feita aos apóstolos, segundo a qual enviaria o Espírito Santo Consolador, para os confirmar e os fortalecer na missão apostólica. 

A vinda do Espírito Santo, no episódio bíblico de At 2,1-4, deve ser entendida em dimensão também eclesiológica, ou seja, como ação estendida a toda a Igreja, no desejo do Pai e do Filho. 

Com Pentecostes encerra-se, pois, o ciclo da Páscoa. *No domingo após Pentecostes celebra-se a Santíssima Trindade e na 5ª-feira desta semana, a Solenidade de Corpus Christi.




    TEMPO COMUM

    Por "Tempo Comum", devemos entender aquele longo período, que se encontra entre os ciclos do Natal e da Páscoa. Na prática são 33 ou 34 semanas.
    Começa esse tempo litúrgico na segunda-feira após a Festa do Batismo do Senhor, ou na terça-feira, quando a Epifania é celebrada no dia 7 ou 8 de janeiro, hipótese em que o Batismo do Senhor é celebrado então na segunda-feira. Na terça-feira de Carnaval, o Tempo Comum se interrompe, reiniciando-se na segunda-feira depois do Domingo de Pentecostes e prolongando-se até o sábado que precede o primeiro Domingo do Advento.
    *******************************

    O SENHOR RESSUSCITOU, ALELUIA!

     Cristo ressuscita nos que andam à procura;


    Cristo ressuscita nos que vivem os acontecimentos à luz da Escritura; Cristo ressuscita nos que acolhem e nos que servem; 
    Cristo ressuscita nos que sabem partir o pão.

    Pela caridade os cristãos se apresentam no mundo como chagas do Cristo ressuscitado, no qual o homem, a exemplo de Tomé, 



    poderá perceber e apalpar o amor de Cristo e n'Ele crer; 
    e, acreditando, tenha a vida eterna. 
    Cada cristão é convidado para se tornar presença do Cristo ressuscitado entre os irmãos, de tal sorte que os homens reconheçam Sua face na caridade do irmão.


    Soltemos o nosso grito: ALELUIA!

     
    Pois Cristo ressuscitou 
    e nos deu vida nova. 
    Este é um canto litúrgico muito antigo, que se reza em todas as grandes solenidades de nossa fé, cantemos 
    os louvores do Senhor.

    No tempo que vivemos após a Páscoa é o momento de experimentarmos o Cristo Ressuscitado em nossa vida diária e, para relembrarmos:


    Páscoa é passagem para uma situação melhor, da morte para vida, do pecado para graça, da escravidão para liberdade, baseado não em nossas forças, mas na fé em Jesus Cristo. 
    Páscoa se dá não só no rito da Liturgia; deve acontecer em cada instante da vida do homem em busca da terra prometida, 
    da vida nova da felicidade. 


    Temos cinquenta dias na presença do Ressuscitado nos preparando para receber o Espírito Santo prometido.Jesus se dá a conhecer. 
    Ele ressuscita lá onde existe acolhimento, 
    lá onde se presta serviço ao próximo.
    Podemos dizer que Cristo ressuscita lá onde se vive 
    o novo mandamento do amor, da caridade.





Adaptado de:
http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=11816#.U1XL7fnRPRt

http://www.catolicoscomjesus.com/2014/04/liturgia-diaria-comentada-27042014-2.html

http://www.npdbrasil.com.br/religiao/ano_liturgico.htm

quinta-feira, 10 de abril de 2014

ATIVIDADES DE PÁSCOA







 LEMBRANCINHA DE PÁSCOA






 

MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES



 





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