domingo, 5 de maio de 2013

Mãe de Jesus, Mãe da Igreja e nossa Mãe






No mês de maio, somos 
convidados recordar 
o mês de Maria, 
e com Ela, o dia das mães. 
Maio nos fala da ternura, 
do afetivo, do amor e 
da família. Somos convidados 
a descobrir a riqueza do feminino, 
da mulher no Plano de Deus, 
em nossa vida, na vida da Igreja.




Particularmente somos chamados, a sempre mais, 
descobrir porque nós cristãos 
amamos e veneramos Maria 
como a Mãe de Jesus, 
nossa Mãe e Mãe da Igreja.





Maria no AT é preanunciada em sua presença e missão já no Gênesis quando Deus fala que uma mulher “calcaria a cabeça da serpente” vencendo o mal (Gen.3,15). 
Está visualizada nas grandes figuras femininas, como Ester, Judit, Rebeca, etc. Isaias a anuncia como a “virgem que nos traria o Salvador da humanidade”(Is.7,14).
No NT, não somos nós, mas a própria eternidade, Deus,
que através do anjo Gabriel a saúda, dizendo:

“Ave Maria, cheia de graça, o Senhor está contigo, bendito 
é o fruto do teu ventre Jesus”(Lc.1,28s). 
Isabel a reconhece como 
a Mãe do Salvador. “Donde me vem a honra de receber a Mãe de meu Salvador”(Lc.1,43), 
como profetiza que Maria 
“seria a bendita de todas as gerações”(Lc.1,48).




Maria não é apenas a Mãe de um grande homem, 
nem do maior dos profetas, mas a Mãe do Filho de Deus, 
do nosso único Salvador e Redentor. 
Ela gerou e educou Jesus. 
Acompanhou seu Filho amado ao longo da vida, 
da gestação até sua morte e ressurreição. 



Foi o próprio Cristo quem 
a entregou, como a Mãe de toda a humanidade, ao pé da cruz, nos momentos finais de sua vida. “Mãe, eis ali teu filho, 
filho eis ali tua Mãe”(Jo.19,26)






Ela se fez presença no Pentecostes, 
na Igreja nascente e através de toda a história 
dos dois mil anos do cristianismo.


Sem dúvida, Maria se encontra no coração 
de Deus Pai, no coração e na vida de Jesus, 
no coração da Igreja e dos povos.

Sua presença na Igreja e na humanidade nos é conhecida: 
aparece em Lourdes, para nos pedir conversão; 



em Fátima intercede pela conversão da Rússia 
e da humanidade; 
no México, Guadalupe, intervem a favor 
de nossos índios;
em Aparecida, aparece negra e
pede para reconhecermos que, brancos ou negros, somos  iguais diante de Deus.





A presença de Maria aparece diretamente  ligada 
à Promessa de Deus no AT; no NT ,como 
a Mãe de Cristo e da Igreja e também como 
mediadora entre Deus e o homem 
na história da Igreja. 
É por isto que nós cristãos 
a amamos e a veneramos.



Deus ao nos chamar à vida através de nossos pais 
nos criou “a sua imagem e semelhança”, como 
homens e mulheres, como família, onde 
o masculino e o feminino fazem parte 
da essência da natureza humana. 



Em nossa vocação humana e divina,
Maria é o feminino de Deus 
em nosso caminho para a eternidade. 

Deus é Pai com coração de Mãe,
onde Maria aparece como “o rosto materno de Deus”
a favor da humanidade.




Na passagem do mês de maio, 
nosso especial carinho e gratidão 
pela presença de cada mulher, particularmente pela existência 
de nossas mães físicas e espirituais. 

Deus, a Igreja, a humanidade 
e cada um de nós, precisamos 
de vocês, mulheres. 







Ser mulher é ser dom, dádiva, manifestação viva e encarnada no tempo, da própria ternura de Deus.
Para Jesus, fica nossa gratidão, por nos ter dado sua Mãe 
como Mãe da Igreja e nossa Mãe.

 



 Para nossas mães terrenas, que nos geraram 
para a vida, para o amor, para fé,
na passagem do dias das mães, 
 para a Mãe Igreja 
e para Deus, na Santíssima Trindade,
damos a nossa mais sincera gratidão e preces.


FELIZ DIA DAS MÃES!

Adaptado de:

Padre Evaristo Debiasi
Assistente Eclesiásitco da Ajuda à Igreja que Sofre- Brasil
Fonte: http://www.aisbrasil.org.br

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Olá! Muito obrigada pela visita. A Paz de Jesus e o Amor de Maria!
Abraço fraterno,

Marisa