terça-feira, 27 de maio de 2014

ORAÇÃO À N. SENHORA DAS MISERICÓRDIAS

E JESUS DISSE:


Santa Maria, Mãe de Deus,

Rogai por todas as famílias, para que comecem em sua casa a verdadeira fraternidade cristã!



 Rogai pelos filhos e pelos pais, santa Mãe da Igreja, 
para que imitem os teus exemplos em Nazaré! 

Rogai pelas mães abandonadas, pelas mães sofridas, pelos filhos sem família, pelos órfãos sem amor! 





Rogai pelos pais meeiros, explorados, doentes, desempregados, 
roga pelos sem teto, sem pão, sem instrução, sem defesa! 



Rogai pelas crianças que não podem nascer, 
rogai pelos pais que não podem criar seus filhos com decência! 


São tantas as ameaças contra a família... 
Mostra que és nossa Mãe: 
Pede a Jesus por todos nos! 






Ó, clemente, ó, piedosa, ó, doce Virgem Maria! Amém!








sábado, 24 de maio de 2014

HOMOSSEXUALIDADE, FÉ E DISCERNIMENTO


 
Não pude deixar de comentar a respeito da "Parada Gay" e a  "crucificação" de um homossexual. Fiz esse comentário na minha página de Facebook.

Abaixo, leia uma postagem sobre homossexualidade e como a Igreja os acolhe e orienta.
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.Parada Gay 2015: a transexual crucificadaNeste último domingo (7), Viviany Beleboni chocou parte dos participantes encenando o sofrimento de Jesus na cruz durante a Parada Gay. Ela ficou “crucificada” durante todo o evento, em cima de um dos trios. Foi o fotógrafo João Castellano, da agência Reuters, quem capturou a transexual pendurada durante a marcha(http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/06/veja-transexual-crucificada-e-outras-polemicas-com-simbolos-cristaos.html- Acesso em 09/06/2015)

Meu comentário
"Crucificados também são as crianças e os idosos que sofrem com maus tratos, falta de tudo para ter a dignidade a que tem direito. Crucificadas também são as mulheres, mães, trabalhadoras, estudantes ou jovens, por uma sociedade machista que as destratam, diminuem,humilham, escravizam, violentam, matam...São também crucificados os homens , trabalhadores honestos que dão a vida no trabalho para serem roubados por políticos corruptos com suas falcatruas e tantas outras situações de sofrimento, tragédias e injustiças desse mundo. Mas a Crucificação de Jesus não pode ser banalizada de nenhuma forma! Ela representa o sacrifício do Filho de Deus, que veio nos trazer o Amor do Pai e nos ensinar a amar verdadeiramente e o o símbolo do seu sacrifício não deve ser usado de forma tão leviana.Com certeza, Jesus também ama os seus filhos homossexuais e conhece o coração de cada um, mas estes devem respeitá-lo em qualquer situação, mesmo que seja  numa passeata ou  em qualquer lugar ou circunstância. Paz e Bem!

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Esta publicação é resposta à uma pergunta feita à mim mesma e também dedicada à catequistas, pais de família e a tantos jovens que tenho encontrado e que necessitam de esclarecimento sobre este assunto tão delicado e controverso.

Viver neste mundo repleto de informações e convites tão tentadores de como tirar o máximo de prazer usando de modo desordenado o próprio corpo, tornando-se objeto de desejo ou tomando para si o corpo do outro de modo egoísta, é uma verdadeira batalha espiritual, visto que, não se pode separar a alma do corpo.

Procurei então textos que me dessem informações sob a luz da palavra de Deus e para orientar àqueles que me procurassem. Espero que ajudem a você também.

 Não pecar contra a castidade:
Ao criar o ser humano o Senhor dá, ao homem e à mulher, de maneira igual, a dignidade pessoal. Cada um deve reconhecer e aceitar sua identidade sexual, de acordo com o sexo que o indivíduo possua.


Jesus, Maria e José são modelos perfeitos de castidade e devem ser imitados. Ser casto consiste em integrar a sexualidade na pessoa. Inclui também a aprendizagem do domínio pessoal.O uso de roupas provocantes com a intenção de se chamar a atenção de alguém do sexo oposto leva a pessoa a cometer este pecado. Em Fátima, Maria fala que ela deve ser modelo de como as mulheres devem vestir-se. Você mulher analise a si própria e veja se está se vestindo de acordo.
Há ainda, dentro deste mesmo pecado, coisas como a masturbação, a fornicação (sexo antes do casamento religioso), a pornografia (exibição pública dos atos sexuais), a prostituição, o estupro e a homossexualidade.
No caso da homossexualidade, especificamente, o Catecismo reconhece que muitas pessoas no mundo sofrem uma inclinação desordenada por pessoas do mesmo sexo, no entanto, convida a esses que aceitem isso como uma provação e não se entreguem ao seus instintos.


Diz também que devemos acolher os homossexuais com respeito, compaixão e delicadeza e evitar todo sinal de discriminação injusta.


Os irmãos e irmãs com tendências homossexuais são convidados, se forem cristãos, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que possam encontrar por causa da sua condição.




Devem, gradual e resolutamente, se aproximar da perfeição cristã, através da oração e da graça sacramental, do autodomínio, da castidade e do apoio de uma amizade desinteressada.

http://www.catequisar.com.br/texto/materia/dout/lv02/05.htm

"Não pecar contra a castidade"


Talvez seja este o mandamento mais desobedecido em nossos dias. Mais do que nos demais, nesse campo a Lei de Deus é vista como mera repressão sexual, a ser abolida com a máxima urgência. 
Chega de ´tabus´ religiosos, dizem! 

E instalam a dúvida nos corações jovens! 

Mas, para os que querem ser fiéis a Jesus Cristo, e querem ser de fato felizes, o mandamento continuará sempre de pé, pois é eterno. 
O triste espetáculo dos motéis, dos telefones eróticos, das novelas sensuais, dos filmes pornôs, da ´camisinha´, etc, atestam a decadência de uma civilização que, ousadamente, suprimiu a Lei sagrada de Deus. Calca aos pés o sagrado e afronta loucamente o Criador. 
Já no Antigo Testamento o Senhor dizia a seu povo: 
´Não cometerás adultério´ (Deut 5,18). 

E Jesus leva o preceito à perfeição: 
´Eu, porém, vos digo: todo aquele que olhar para uma mulher com desejo libidinoso já cometeu adultério com ela em seu coração´(Mt 5,27´28). 
O Mestre é radical neste ponto. Mas, ao mesmo tempo que é intransigente com o pecado, ama o pecador. À mulher adúltera, a ser apedrejada, Ele diz: ´vai e não peques mais´. 
O nosso mundo moderno quer, à todo custo, ´adaptar´ o Evangelho aos seus prazeres. 
Ao que São Paulo responde: 

´Não vos conformeis com este mundo, mas reformai´vos pela renovação do vosso espírito´ (Rom 12,1). 

Não é verdade que aqueles que profanam o próprio corpo, indefinidamente, acabam numa morte triste? 

É interessante como São Paulo insiste nesse ponto. 
Também sobre o homossexualismo, hoje tão defendido por muitos, a condenação da Bíblia e da Igreja é expressa. 

´Não te deitarás com um homem como se fosse uma mulher: isto é uma abominação´ (Lev 18,22). 
´Se um homem dormir com outro homem, como se fosse mulher, ambos cometeram uma coisa abominável. Serão punidos de morte e levarão a sua culpa´ (Lev 20,13). 
São palavras claras, pelas quais Deus classifica a prática do homossexualismo como uma abominação. 
Na carta aos romanos, São Paulo mostra a gravidade desse comportamento desordenado: 
´Conhecendo Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças... Por isso, Deus os entregou aos desejos dos seus corações e à imundície, de modo que desonraram entre si os próprios corpos... as suas mulheres mudaram o uso natural em outro que é contra a natureza. Do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, arderam de desejos uns para com os outros, cometendo homens com homens a torpeza, e recebendo em seus corpos a paga devida a seu desvario´ (Rom 1,21´17). 

Deus ama o pecador, mas abomina o pecado!
Quando, em 1994, no Ano da Família, o Parlamento Europeu, tristemente, reconheceu a validade jurídica dos matrimônios entre homossexuais, até admitindo a adoção de crianças por eles, o Papa João Paulo II, tomou posição imediata: 
´Não é moralmente admissível a aprovação jurídica da prática homossexual. Ser compreensivos para com quem peca, e para com quem não é capaz de libertar´se desta tendência, não significa abdicar das exigências da norma moral... 
Não há dúvida de que estamos diante de uma grande e terrível tentação´ (20/02/94). 
O Catecismo da Igreja também é claro nos pontos que ofendem a castidade: ´Apoiando´se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves (Gn 19,1´20; 1 Tm 1,10), a tradição sempre declarou que ´os atos de homossexualidade´ são intrinsecamente desordenados. São contrários à lei natural´ (nº 2357). 
Também com referência à masturbação, defendida por muitos como ´algo normal´, ensina a Igreja: 
´Na linha de uma tradição constante, tanto o magistério da Igreja como o senso moral dos fiéis afirmam sem hesitação que a masturbação é um ato intrínseco e gravemente desordenado´ (nº 2352). 
Enfim, diz o Catecismo: 
´Qualquer que seja o motivo, o uso deliberado da faculdade sexual fora das relações conjugais normais contradiz sua finalidade´ (idem). 
Sabemos que não é fácil a luta contra as misérias da carne, e é preciso ter caridade, respeito e compaixão pelos que sofrem desses males. É preciso lembrar´lhes que só Cristo pode dar força e libertação. Lembra´nos o Apóstolo que: 
´Tudo posso naquele que me dá forças´ (Fil 4,13). 


Importa não desanimar na luta em busca da pureza. Sempre lutar, com a graça de Deus, até que o espírito submeta a matéria. São Pedro nos diz: 
´Depois que tiverdes padecido um pouco, [Deus] vos aperfeiçoará, vos tornará inabaláveis, vos fortificará´ (1Pe 5,10). 
Muitas vezes pode nos parecer que a luta contra as paixões da carne sejam sem fim, ou que a vitória seja impossível. De fato, com a nossa fraqueza jamais podemos vencê´las, mas, como disse Santo Agostinho, que experimentou tão bem este combate: ´o que é impossível à natureza, é possível à graça´. 
Somente com os auxílios da graça de Deus é que podemos vencer as misérias da nossa carne. Daí a importância de uma continua vigilância sobre nós mesmos, ao mesmo tempo em que vivemos uma profunda e perseverante vida de oração e de participação nos Sacramentos da Reconciliação (Confissão) e Eucaristia. Nestes Sacramentos, Jesus nos lava com o seu próprio sangue redentor, nos alimenta e cura a alma, a fim de que sejamos fortes contra as tentações . 


Nossa Mãe Maria é a Rainha da pureza e está sempre pronta a nos auxiliar nesta luta árdua. Precisamos recorrer a ela e nos colocarmos continuamente debaixo de sua proteção materna. 
A luta contra as impurezas é da maior importância, não só para cada um de nós, mas principalmente porque cada batizado é ´membro de Cristo´ (1Cor12,27). 
É preciso estarmos cientes de que, quando nos sujamos, sujamos também o Corpo de Cristo; aí está toda a gravidade da luxúria. Cada um de nós é parte do Corpo de Cristo, que é a Igreja; logo, o nosso pecado afeta toda a Igreja. Eis porque nos confessamos com um ministro seu, também, para nos reconciliarmos com ela.
Prof. Felipe Aquino
http://www.catequisar.com.br/texto/materia/especial/castidade/19.htm


A Igreja existe para que? 

A respontas seriam as mais variadas, contudo, a Igreja existe para ser sinal (sacramento) de Cristo no mundo. Existe para anunciar a Boa Nova da Salvação a todos os homens e mulheres. E também aos homossexuais o anúncio querigmático da Boa Nova deve ser anunciado. 
A Igreja é uma comunidade visível em que os pecados de seus membros devem ser purificados constantemente pela vida de conversão. 
A vocação à santidade é universal, todos os homens e mulheres criados por Deus recebem uma alta vocação – o chamado a serem imagem e semelhança de Deus, ou seja, serem santos! 
Mas o caminho rumo à santidade encontra quedas e dificuldades. 
A Igreja é santa como professamos no Credo, mas seus filhos-membros ainda que pelo batismo-crisma sejam inseridos na vida da graça e da santidade, pecam. 
Mas qual seria a posição da Igreja diante do pecador? 
Acolhida!!!


A doutrina da Igreja declara que os desejos ou atrações homossexuais não são intrinsecamente pecaminosas em si mesmas. Eles são consideradas "inclinações desordenadas" que podem conduzir às tentações, para alguém fazer algo que seria o "ato objetivamente pecaminoso" (isto é, a relação sexual, enquanto ato sexual). No entanto, as tentações não são consideradas pecados em si até que haja consciência do ato e o pleno consentimento da vontade individual que se deleita do mesmo. 
Nem toda pessoa de orientação homossexual pratica a homossexualidade em si, abstendo-se de tais relações e preferindo uma vida de castidade. 
Mas a Igreja como mãe sabe da dolorosa situação de muitos de seus filhos e sofre com eles. 

A Igreja Católica, oficialmente cobra respeito e amor a aqueles que sentem atrações por pessoas do mesmo sexo, ao mesmo tempo em que se opõe a qualquer tipo de legitimação das uniões homossexuais. Portanto a Igreja Católica se opõe a perseguição e violência contra os homossexuais:
"Um número não negligenciável de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais profundamente enraizadas. 

Esta inclinação objetivamente desordenada constitui, para a maioria, uma provação. 
Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar a vontade de Deus em sua vida e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar por causa de sua condição." (Catecismo da Igreja Católica n. 2358). 

Para aqueles que têm atração por pessoas do mesmo sexo, a Igreja Católica oferece o seguinte conselho:
"A pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes do autodomínio, educadoras da liberdade interior, às vezes pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem se aproximar, gradual e resolutamente, da perfeição cristã." (CIC n. 2359). A Igreja Católica Romana considera a castidade um chamado universal.

O servo de Deus Papa João Paulo II durante a alocução por ocasião do Ângelus, em 9 de julho de 2000, dirigindo-se aos fiéis na praça de São Pedro disse: 
"Em nome da Igreja de Roma, não posso deixar de exprimir profunda tristeza pela afronta ao Grande Jubileu do Ano 2000 e pela ofensa aos valores cristãos de uma Cidade, que é tão querida ao coração dos católicos do mundo inteiro. 
A Igreja não pode deixar de falar a verdade, porque faltaria à fidelidade para com Deus Criador e não ajudaria a discernir o que é bem daquilo que é mal". 
O Papa João Paulo II muito bem coloca a difícil situação pastoral dos homossexuais, que não podem ser negligenciados. 

A exemplo do Divino-Humano mestre, a Igreja deve acolher os pequeninos, seja qual for sua situação. 

Amar e acolher são a essência dos ensinamentos de Cristo. 

Assim urge despertar no seio da Igreja uma consciência do respeito, caridade e acolhida para com o pecador.



O Cristo Bom Pastor deve ser o sinal preclaro para pautar nossas ações eclesiais. Assim, nunca poderemos nos esquecer da palavras do Divino-Humano mestre, pastor que deixou as 99 ovelhas para salvar a que se perdeu. 
Ele não quer que nenhuma se perca! 
Eis a missão da Igreja... 
ir ao encontro da ovelha, não com armas, mas com o colo da acolhida! 
Sem deixar de propor a Verdade do Evangelho e sem ser relativista, mas cumprindo imperativamente o mantado do amor universal.

http://www.catequisar.com.br/texto/colunas/vanderson/007.htm


sábado, 10 de maio de 2014

CARTÃO PARA AS MÃES-passo a passo



Fizemos este cartãozinho com a ajuda da equipe de perseverança 
para as crianças da catequese levarem para as mamães.
Imprimimos quatro cartões numa sulfite e xerocamos 
em cartolina cortada em tamanho A4. 
Recortamos acompanhando a linha em forma de capela, 
deixando uma borda.
Para decorar usamos um biscuit delicado 
e coração e flor recortados 
de papel de presente e pinguinhos de gliter na borda.
Ficou muito fofo.

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Copiar 2 ou 4 modelos no Word. O texto pode ser à sua escolha.







“Maria do Céu,
Maria do Amor
abençoa minha mãe
com todas as bênçãos
de Deus.”


Frente                                            Aberto- interno     
                     
 

Aberto- externo



Embalado- Frente



Embalado- verso




FELIZ DIA DAS MÃES!